Tratando a psoríase em placas de moderada a grave e impacto emocional grave: quando o tratamento tópico não basta
 

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Pacientes com psoríase podem ser classificados como candidatos à terapia tópica ou à terapia sistêmica. Os portadores de psoríase leve ou leve a moderada podem ser controlados adequadamente apenas com terapia tópica, enquanto pacientes moderados a graves ou graves podem necessitar de fototerapia ou terapia sistêmica, incluindo biológicos.2 Esses candidatos à terapia sistêmica devem apresentar a doença em mais de 10% de área de superfície corporal, com envolvimento de áreas específicas (couro cabeludo, unhas, palmas, plantas e região genital) e falha da terapia tópica.2,3 Nesses casos, a terapia tópica também é frequentemente usada como adjuvante para fototerapia, terapia sistêmica ou biológica.1
 


 

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Pasi

O instrumento mais utilizado para a avaliação da gravidade da psoríase é o PASI (Psoriasis Area and Severity Index).3 A gravidade da psoríase pode ser categorizada segundo os escores de PASI como leve (1 a 10), moderado (11 a 29) e grave (30 a 72).3

 

BSA


Para a avaliação da BSA (Body Surface Area) afetada pela psoríase, considera-se a superfície da palma da mão do paciente equivalente a aproximadamente 1% da área de superfície corporal total.4

DLQI
 

A qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) é um aspecto importante da psoríase. O Índice de Qualidade de Vida em Dermatologia (Dermatology Life Quality Index, DLQI) é o escore mais utilizado para avaliar o impacto da psoríase na QVRS do paciente.2
A pontuação do DLQI sobre o impacto geral da doença de pele na QVRS compreende: 0-1 = “sem efeito”; 2-5 = “efeito pequeno”; 6-11 = “efeito moderado”; 10-20 = “efeito muito grande”; 21-30 = “efeito extremamente grande”. A alteração de cinco pontos no DLQI se correlaciona com uma mudança mínima clinicamente significativa na QVRS.2

Combinação de BSA e DLQI


Devido à grande importância da avaliação da QVRS do paciente para o tratamento e acompanhamento do paciente, segundo EuroGuiDerm Guideline, a gravidade da psoríase pode ser determinada pela avaliação do BSA e pelo DLQI:2
LEVE: BSA 0-5% e áreas especiais não afetadas e DLQI <5;
MODERADA: BSA 5%-10% ou áreas especiais afetadas ou BSA 1%-5% e DLQI 5-10;
GRAVE: BSA >10% ou áreas especiais afetadas ou BSA 5%-10% e DLQI >10.
 

 

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Em pacientes com psoríase em placas moderada a grave, as diretrizes EuroGuiDerm, do European Dermatology Forum, e a Sociedade Brasileira de Dermatologia recomendam iniciar o tratamento sistêmico.2,3 (Figura 1)
 

 

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Os medicamentos biológicos representam o avanço mais significativo já alcançado no campo do tratamento da psoríase nos últimos tempos.5 Muitos pacientes alcançam eliminação total (PASI >90) ou quase total (PASI >75) com efeitos sustentados.5 A mudança tão drástica no PASI invariavelmente também resulta em alteração no DLQI.5

Cada medicamento apresenta efeitos e eficácia variados para cada paciente, e a escolha do medicamento biológico deve ser personalizada. O conhecimento do impacto de cada classe de medicamento biológico na qualidade de vida do paciente é útil para o médico e pode orientar a prescrição de medicamentos biológicos.5

 

 

Material destinado exclusivamente a profissionais de saúde habilitados a prescrever e/ou dispensar medicamentos. 2025 © Direitos Reservados – Novartis Biociências S/A. Proibida a reprodução total ou parcial sem a autorização do titular. Julho/2025.

 



Referências
1. Elmets CA, Korman NJ, Prater EF, Wong EB, Rupani RN, Kivelevitch D, et al. Joint AADNPF Guidelines of care for the management and treatment of psoriasis with topical therapy and alternative medicine modalities for psoriasis severity measures. J Am Acad Dermatol. 2021;84(2):432-70. 2. Nast A, Smith C, Spuls PI, Avila Valle G, Bata-Csörgö Z, Boonen H, et al. EuroGuiDerm Guideline on the systemic treatment of Psoriasis vulgaris - Part 1: treatment and monitoring recommendations. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2020;34(11):2461-98. 3. Sociedade Brasileira de Dermatologia. Consenso Brasileiro de Psoríase 2024. Algoritmo de tratamento da Sociedade Brasileira de Dermatologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Dermatologia, 2024. 4. Gladman DD, Poulin Y, Adams K, Bourcier M, Barac S, Barber K, et al. Treating Psoriasis and Psoriatic Arthritis: Position Paper on Applying the Treat-to-target Concept to Canadian Daily Practice. J Rheumatol. 2017;44(4):519-34. 5. Norris D, Photiou L, Tacey M, Dolianitis C, Varigos G, Foley P, et al. Biologics and dermatology life quality index (DLQI) in the Australasian psoriasis population. J Dermatolog Treat. 2017;28(8):731-6.

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Contraindicações: Cosentyx® é contraindicado em pacientes com reações graves de hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer um dos excipientes.

Interações Medicamentosas: Vacinas de vírus vivos não devem ser administradas concomitantemente com Cosentyx®. Em um estudo em pacientes com psoríase em placas, não foi observada interação entre secuquinumabe e midazolam (substrato CYP3A4).