Assista às Vídeo-Pílulas que esclarecem as principais dúvidas sobre o tratamento da Mielofibrose (MF) e Policitemia Vera (PV) com Jakavi®
Mielofibrose
O Dr. Renato Tavares (CRM 6538-GO), comenta sobre o uso de Jakavi® (ruxolitinibe) no tratamento da Mielofibrose (MF), esclarecendo que sintomas e tamanho do baço não são os únicos benefícios do medicamento. Estudos trazem evidências de aumento de sobrevida.1-3
Jakavi® (ruxolitinibe) reduziu o risco de morte em 30% na análise combinada de 5 anos dos estudos COMFORT I e II1 e a mediana de sobrevida é o dobro vs. hidroxiureia, de acordo com estudo de vida real (ERNEST).2
Confira o vídeo abaixo:
A Dra. Thiana Marinho (CRM 5713-AL) aborda Jakavi® (ruxolitinibe) no tratamento de pacientes com mielofibrose de risco intermediário ou alto, incluindo pacientes com IPSS int-1.4
Veja abaixo algumas vantagens no uso precoce de Jakavi® no tratamento da mielofibrose:
80% dos pacientes Int-1 presentaram melhora no MF-SAF-TSS5
68,4% dos pacientes IPSS int-1 atingiram redução ≥ 50% do baço na semana 72 vs 48,4% Int-2 e 52,9% alto risco.6
Além disso, pacientes com menor carga de doença (risco int-1) obtêm uma resposta significativamente melhor no baço com o uso de Jakavi®6.
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Nesta edição a Dra. Thiana Marinho (CRM 5713-AL) aborda a indicação de Jakavi® para o tratamento de pacientes com mielofibrose e anemia em graus leves ou moderados.4
O tratamento com Jakavi® pode inicialmente diminuir os níveis de hemoglobina, os quais tendem a se estabilizar em 24 semanas.7 Agentes estimuladores da eritropoiese melhoram a anemia em pacientes com mielofibrose tratados com Jakavi®.8
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De acordo com a Dra. Cristiana Solza (CRM 55854 RJ), em pacientes com Mielofibrose, Jakavi® pode promover redução nos níveis de hemoglobina entre 4 e 12 semanas, com recuperação gradual após esse período.9
O principal evento adverso é a anemia, porém existem maneiras de contorná-la com uso de Eritropoetina, Corticoide e Danazol + associado ao tratamento com Jakavi® resultando na possibilidade de minimizar o evento adverso entre 12 e 24 semanas.8
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O Dr. Renato Centrone (CRM 82128 SP) discute sobre pacientes com Mielofibrose, destacando que a anemia relacionada ao tratamento é transitória e manejável, ao contrário da anemia relacionada à doença, que é progressiva.10,11 Jakavi® atua impedindo o agravamento da doença, prevenindo a falência medular e aliviando os sintomas associados à progressão da mielofibrose.8
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Ainda, de acordo com o Dr. Renato Centrone (CRM 82128 SP), o uso de Jakavi® também é indicado em pacientes sem mutação em JAK.12 No estudo COMFORT, Jakavi® promove redução do volume do baço em pacientes com ou sem mutação.12
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Policitemia Vera
O Dr. Renato Tavares (CRM 6538-GO) comenta sobre pacientes com Policitemia Vera, cujo controle do hematócrito é o objetivo principal de tratamento da doença, mas não é o único fator a ser considerado.13,14 A resposta ao tratamento é avaliada através da melhora de critérios clínicos e laboratoriais, sustentada por pelo menos 12 semanas.13,14 Até 60% dos pacientes podem ter contagem elevada de leucócitos, o que é um fator de risco útil para identificar pacientes com PV sob risco aumentado de eventos trombóticos.15-18
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Nesta edição, a Dra. Cristiana Solza (CRM 55854-RJ) comenta que a Policitemia Vera é uma doença grave. Os pacientes com PV apresentam risco aumentado de complicações graves e ameaçadoras da vida, como eventos trombóticos.19-22 Jakavi® foi capaz de proporcionar um controle de hematócrito 7x maior, quando comparado a Hidroxiureia.23
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De acordo com o Dr. Renato Centrone (CRM 82128-SP), os pacientes com PV podem desenvolver resistência, intolerância ou perda de resposta ao tratamento inicial.24,25 Eventos trombóticos são a principal causa de morte em pacientes com policitemia vera.19
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Referências
1.Verstovsek S, Gupta V, Gotlib J R, et al. A Pooled Overall Survival (OS) Analysis of 5-Year Data from the COMFORT-I and COMFORT-II Trials of Ruxolitinib for the Treatment of Myelofibrosis (MF). Blood. 2016;128(22):3110; 2. Guglielmelli P, Ghirardi A, Carobbio A, et al. Impact of ruxolitinib on survival of patients with myelofibrosis in the real world: update of the ERNEST Study. Blood Adv. 2022;6(2):373-5; 3. Improved Survival of Patients with Myelofibrosis in the Last Decade. Disponível em: https://ash.confex.com/ash/2020/webprogram/Paper142578.html. Acesso em: 25/09/2024. 4. Bula do medicamento ruxolitinibe. Disponível em: https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/q/?nomeProduto=jakavi. Acesso em 15/10/2024; 5. Mead AJ, Milojkovic D, Knapper S, et al. Response to ruxolitinib in patients with intermediate-1-, intermediate-2-, and high-risk myelofibrosis: results of the UK ROBUST Trial. Br J Haematol. 2015;170(1):29-39; 6. Passamonti F et al. Comparing the safety and efficacy of ruxolitinib (rux) in patients (pts) with DIPSS low/intermediate-1–, intermediate-2–, and high-risk myelofibrosis (mf) in jump, a phase 3b, expanded-access study. Pôster E1333 apresentado no EHA 2017. Disponível em: https://library.ehaweb.org/eha/2017/22nd/181109/francesco.passamonti.comparing.the.safety.and.efficacy.of. ruxolitinib.28rux29.in.html. Acesso em: 25/09/2024; 7. Crisà E, Cilloni D, Elli EM, et al. The use of erythropoiesis-stimulating agents is safe and effective in the management of anaemia in myelofibrosis patients treated with ruxolitinib. Br J Haematol. 2018;182(5):701-4; 8. Cervantes F, Vannucchi AM, Kiladjian JJ, et al. Three-year efficacy, safety, and survival findings from COMFORT-II, a phase 3 study comparing ruxolitinib with best available therapy for myelofibrosis. Blood. 2016;128(25):3013; 9. Verstovsek S, Gotlib J, Gupta V, et al. Management of cytopenias in patients with myelofibrosis treated with ruxolitinib and effect of dose modifications on efficacy outcomes. Onco Targets Ther. 2013;7:13-21. 10. Harrison C, Mesa R, Ross D, et al. Practical management of patients with myelofibrosis receiving ruxolitinib. Expert Rev Hematol. 2013;6(5):511-23; 11. Verstovsek S, Gotlib J, Gupta V, et al. Management of cytopenias in patients with myelofibrosis treated with ruxolitinib and effect of dose modifications on efficacy outcomes. Onco Targets Ther. 2013;7:13-21; 12. Harrison C, Kiladjian JJ, Al-Ali HK, et al. JAK inhibition with ruxolitinib versus best available therapy for myelofibrosis. N Engl J Med. 2012;366(9):787-98; 13. Barosi G, Mesa R, Finazzi G, et al. Revised response criteria for polycythemia vera and essential thrombocythemia: an ELN and IWG-MRT consensus project. Blood. 2013;121(23):4778-81; 14. Marchetti M, Vannucchi AM, Griesshammer M, et al. Appropriate management of polycythaemia vera with cytoreductive drug therapy: European LeukemiaNet 2021 recommendations. Lancet Haematol. 2022;9(4):e301-e311; 15. Vannucchi AM, Guglielmelli P, Rotunno G, et al. Leukocytosis and risk stratification assessment in essential thrombocythemia. J Clin Oncol. 2007;25(15):2137-43; 16. Szuber N, Mudireddy M, Nicolosi M, et al. Leukocytosis at diagnosis and the risk of subsequent thrombosis in patients with polycythemia vera and essential thrombocythemia. Haematologica. 2019;104(5):1016-23; 17. Parasuraman S, DiBonaventura M, Reith K, et al. Patterns of hydroxyurea use and clinical outcomes among patients with polycythemia vera in real-world clinical practice: a chart review. Exp Hematol Oncol. 2016;5:3; 18. Barbui T, Masciulli A, Marfisi MR, et al. White blood cell counts and thrombosis in polycythemia vera: a subanalysis of the CYTO-PV study. Blood. 2015;126(4):560-1; 19. Tefferi A, Elliott M. Thrombosis in myeloproliferative disorders: prevalence, prognostic factors, and the role of leukocytes and JAK2V617F. Semin Thromb Hemost. 2007;33(4):313-20. 20. Policetemia Vera Disponível em: https://www.hematology.org/education/patients/blood-disorders/polycythemia-vera.Acesso em 22/02/2023; 21. Hultcrantz M, Björkholm M, Dickman PW, et al. Risk for Arterial and Venous Thrombosis in Patients With Myeloproliferative Neoplasms: A Population-Based Cohort Study. Ann Intern Med. 2018;168(5):317-325; 22. Demuynck T, Verhoef G, Delforge M, et al. Polycythemia vera and hydroxyurea resistance/intolerance: a monocentric retrospective analysis. Ann Hematol. 2019;98(6):1421-6; 23. Passamonti F, Griesshammer M, Palandri F, et al. Ruxolitinib for the treatment of inadequately controlled polycythaemia vera without splenomegaly (RESPONSE-2): a randomised, open-label, phase 3b study. Lancet Oncol. 2017; 18(1):88-99. 24. Barbui T, Vannucchi AM, Finazzi G, et al. A reappraisalof the benefit-risk profile of hydroxyureain polycythemiavera: A propensity-matchedstudy. Am J Hematol. 2017;92(11):1131-6; 25. Tefferi A. Polycythemia vera and essential thrombocythemia: 2013 update on diagnosis, risk-stratification, and management. Am J Hematol. 2013;88(6):507-16.
JAKAVI®
ruxolitinibe
VIA ORAL
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Contraindicações: Jakavi® é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade a ruxolitinibe ou a qualquer um dos excipientes.
Interações Medicamentosas: Deve-se ter cautela com inibidores de CYP3A4 e/ou inibidores duplos moderados das enzimas CYP2C9 e CYP3A4.