Inclisirana no estudo VICTORION-INITIATE3

 

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Apesar das extensas evidências de estudos clínicos que apoiam melhores resultados cardiovasculares (CV) com redução intensiva do colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-c), estudos do mundo real demonstram que a maioria dos pacientes não consegue atingir as metas de LDL-c, devido a inércia terapêutica, não adesão ao tratamento e efeitos colaterais.3

A mais recente diretriz brasileira de dislipidemia e aterosclerose propõe, para pacientes de muito alto risco CV, uma meta terapêutica equivalente a 50% de redução das concentrações de LDL-c, em relação aos níveis basais, e valores absolutos <50 mg/dL.4

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Desafios no controle de LDL-c em pacientes brasileiros5,6

 

  • No Brasil, um registro que envolveu 2.005 pacientes com doença cardiovascular aterosclerótica (DCVA) mostrou que em apenas 8,6% os níveis séricos de LDL-c eram <55 mg/dL.5
     

  • Em outra publicação, baseada em um volumoso banco de dados brasileiro, o uso de estatinas autorreferido por mais de 400 mil pacientes em prevenção primária foi de apenas 2,6%.6

 

SYBRAVA® (inclisirana) no controle do LDL-c e o estudo VICTORION-INITIATE3

 

O estudo VICTORION-INITIATE utilizou uma estratégia de administração precoce de SYBRAVA® (inclisirana), em que o SYBRAVA® (inclisirana) foi adicionado imediatamente após falha em atingir LDL-c <70 mg/dL apesar do uso de estatinas em dose máxima tolerada versus tratamento usual, em pacientes com DCVA. Essa estratégia levou à maior redução do LDL-c em comparação com o tratamento usual*, sem desencorajar o uso de estatinas.3

*Tratamento usual: estatina em dose máxima tolerada associada ou não a ezetimiba.3
 

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Principais características dos participantes do estudo:3

 

  • Nível médio de LDL-c basal: 97,4 ± 32,8 mg/dL.3

  • 91,8% com doença aterosclerótica de natureza coronariana anterior ou atual.3

  • Cerca de 1/4 intolerantes à estatina.3

  • 90% tratados com estatinas no início do estudo, principalmente em monoterapia.3

  • 91% com história de hipertensão arterial e 42% com histórico de diabetes.3

 

Objetivo do estudo

 

Avaliar de modo pragmático a redução dos níveis de LDL-c com SYBRAVA® (inclisirana) administrada precocemente (“inclisirana primeiro”), logo após a falha em atingir as metas preconizadas pelas diretrizes dos EUA em pacientes com DCVA prévia ou equivalente, nos quais o uso de estatinas revelava-se insuficiente para o alcance das metas.3
 

Desenho do estudo3
 

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SYBRAVA® (inclisirana) proporcionou significativa redução percentual das concentrações de LDL-c em relação ao grupo em tratamento usual3

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No dia 330, a variação percentual média do LDL-c em relação ao valor basal foi de -60,0% (IC de 97,5%: -64,7% a -55,2%) com inclisirana e de -7,0% (IC de 97,5%: -12,0% a -1,9%) com o tratamento usual, resultando em uma diferença estatisticamente significativa entre os grupos de -53,0 pontos percentuais (IC de 97,5%: -60,0% a -46,0%; p<0,001) ao final de 330 dias.3
 

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SYBRAVA® (inclisirana) proporcionou menores taxas de descontinuação de estatinas3

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Dos pacientes sem histórico de intolerância à estatina, as taxas de descontinuação da estatina foram de 6,0% (IC de 97,5%: 1,9% a 10,2%) com inclisirana e de 16,7% (IC de 97,5%: 10,2% a 23,1%) com tratamento usual, até 30 dias antes da visita final do estudo.
A diferença entre as taxas ocorreu dentro da margem de não inferioridade (definida em 15%) ao comparar “inclisirana primeiro” e tratamento usual (−10,6% [IC de 97,5%: −18,3% a −3,0%]).3
 

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Mais pacientes atingiram a meta de LDL-c com SYBRAVA® (inclisirana)3

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Uma proporção significativamente maior de pacientes no grupo inclisirana atingiu ≥50% de redução no LDL-c em comparação com o tratamento usual (69,8% vs. 5,3%; p<0,001). Da mesma forma, uma proporção significativamente maior de pacientes no grupo inclisirana atingiu as metas de LDL-c de <70 mg/dL e <55 mg/dL no dia 330 em comparação com o braço de tratamento usual (81,8% vs.22,2%; p<0,001; e 71,6% vs. 8,9%; p<0,001, respectivamente).3
 

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No estudo VICTORION-INITIATE, a introdução precoce de SYBRAVA® (inclisirana) resultou em maior redução de LDL-c e menores taxas de interrupção do tratamento em pacientes com DCVA fora da meta recomendada apesar do uso de estatinas em dose máxima tolerada.3

Referências
1. Macchi C, Sirtori CR, Corsini A, et al. A new dawn for managing dyslipidemias: The era of rna- based therapies. Pharmacol Res. 2019 Dec;150:104413. 2. Agnello F, Ingala S, Laterra G, et al. Novel and Emerging LDL-C Lowering Strategies: A New Era of Dyslipidemia Management. J Clin Med. 2024 Feb 22;13(5):1251. 3. Koren MJ, Rodriguez F, East C, Toth PP, Watwe V, Abbas CA, et al. An “Inclisiran First” Strategy vs Usual Care in Patients With Atherosclerotic Cardiovascular Disease. J Am Coll Cardiol. 2024 May 21;83(20):1939-52. 4. Faludi AA, Izar MCO, Saraiva JFK, Chacra APM, Bianco HT, Afiune A Neto, et al. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose – 2017. Arq Bras Cardiol. 2017 Jul;109(2 Supl 1):1-76. 5. de Barros E Silva PGM, do Nascimento CT, Pedrosa RP, Nakazone MA, do Nascimento MU, de Araújo Melo L, et al.; NEAT Investigators. Primary results of the Brazilian registry of atherothrombotic disease (NEAT). Sci Rep. 2024 Feb 20;14(1):4222. 6. Santo K, Santos RD, Girotto AN, Nieri J, Monfardini F, Raupp P, et al. Statins use for primary prevention of cardiovascular disease: A population-based digitally enabled real-world evidence cross-sectional study in primary care in Brazil. J Clin Lipidol. 2024 May-Jun;18(3):e384-93.

 

Publicado em 26 de Novembro de 2024.

 

SYBRAVA®

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VIA SUBCUTÂNEA

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Contraindicações: Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes.

Interações Medicamentosas: Não é substrato, inibidor ou indutor das enzimas do CYP450 nem dos transportadores de fármacos comuns. Não se espera que tenha interações clinicamente significativas com outros medicamentos. As avaliações de interações medicamentosas demonstraram ausência de interações clinicamente relevantes com atorvastatina, rosuvastatina ou outras estatinas.